E não parece se quer que a tarde soa
Soa assim mesmo de soar
Ela voa. Ecoa o cheiro de flores silvestres
Do ar
E como pássaros que cantam em teu quintal
Vive a dança das bocas: Risos.
Nós cantamos
E estamos vivos assim que presencias
o forte instinto de ser assim
como ninguém é
De estar envolto com o vento seco
que muda com o descanço do sol
A tarde.
Carol de Abreu 23/07/10
Pequena nota: Antigamente pessoas costumavam presentear outras pessoas queridas com obras literárias vindas da alma, não importava se essas palavras pareciam ou não com o presenteado, em uma folha de papel dava-se voz ao coração que cantava a linda melodia do amor e suas variantes. Essas folhas custavam preço de ouro e eram guardadas nas profundezas do coração humano.
Esses valores não mudaram para mim. Hoje ganhei uma folha de ouro com letras escritas em prata. Esse é meu tesouro agora. Muito obrigado querida Carol Abreu, minha grande amiga e alma inspiradora.
Obrigada, Pedro! Meu grande amigo e alma inspiradora.
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