Olhar ao mundo como um homem que acabou de deixar a prisão aonde esteve trancafiado por anos. Andar pelas ruas da mesma pequena cidade, dessa vez devagar, aproveitando cada aragem, bendizendo a grande estrela brilhante que um dia disse odiar, beijar os pais e abraçar os amigos, desejar "Bom dia" à um estranho na rua e sorrir de graça. No final do dia, sacar uma camêra fotográfica do bolso para registrar o lindo crepúsculo e suas infinitas cores, olhar mais uma vez para a grande estrela brilhante indagando "Mereço mesmo ver tamanha maravilha?"
Falas de mim... Mas não tenho como não lhe dizer que adoro suas escritas. :-)
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, Pedrinho! Abraço grande.
Ah, se conseguissemos fazer de suas palavras atos diários em nossa vida apressada... :)
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