Os olhos cinza silenciosamente sofridos,
O cabelo cortado pelas próprias mãos,
Assim como os pulsos, cortes desordenados, cicatrizes.
Sangue e vomito tornam-se uma mistura quase uniforme no vaso sanitário.
Lágrimas brotam de seus olhos,
Sinais tão claros,
Corpo e alma pedem ajuda.
O salvador? Não espere, ele não virá,
Apesar da plateia com olhar fixo, ninguém pode subir ao palco,
O show é seu, o final é você quem escreve.
Não seja tão masoquista.

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